"Colhe o dia, e depois guarda-o todo na memória
porque tão pouco as flores colhidas fenecem no nada.
Espalham-se as pétalas a colorir o chão
ou leva-as consigo o vento de entre os dedos frouxos.
Também o solo e o vento transformam-nos os dias,
mesmos os nossos dias das dores de sol a sol,
memória a memória findos e mudados."
Epístola para um relógio de sol que tem a inscrição carpe diem, Fiama Brandão
3 comentários:
:))
Obrigada, querida amiga.
Eu e as meninas, esperamos-te para um chopinho nocturno debaixo das oliveiras. ;)
Ah, tens uma amiga chamada Safo. Por momento, pensei que te estivesses a dedicar aos cultos da outra Safo...
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