domingo, 8 de novembro de 2009

Crónica da mais velha profissão do mundo

“Que fazer de uma noite de liberdade, quando já se perdeu o hábito de a ter, quando não se tem ninguém a quem telefonar e dizer simplesmente: Então vamos jantar juntos? -. Quando já é demasiado tarde para ir a casa da mãe com um bolo. Que se há-de fazer senão procurar a única pessoa que não ficará demasiado espantada de nos ver surgir na noite, procurar o nosso homem com a esperança de o encontrar sozinho.”

1 comentário:

Post-It disse...

Os amigos fazem muita falta... ;D