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segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Panchatantra, Conto VIII, Zloka 242
"Mesmo que o nosso corpo seja desfeado por muitos defeitos, quem não lhe tem amor? Por muitas ofensas que faças ao ser que te é querido, não deixa de sê-lo."
1 comentário:
Querido, pois.
(E quanto mais próximo e querido, menos diplomacia, menos tacto, menos filtro...)
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