Quem lê a Poesia de Florbela Espanca fica com a ideia de que esta mulher foi mal amada e que nunca chegou a encontrar o amor.
Antes pelo contrário ela amou "perdidamente" e foi amada por vários homens!
Um dos grandes motivos da sua eterna tristeza foi nunca chegar a ser reconhecida pelo Pai, facto que só aconteceu 19 anos após a sua própria morte; o outro foi a incapacidade de ter filhos e, mais tarde a morte de seu irmão mais novo, pelo qual nutria um amor de mãe.
Chegou a casar e contraiu matrimónio várias vezes.A Poetisa afirma que sempre que casou, casou por amor.
O primeiro marido foi um jovem Professor e durou cerca de 8 anos. Viveram em Évora e foi aí que Florbela descobriu a sua vocação para a Poesia. O início dos convívios na capital, porém, veio romper com esse casamento idílico.
O segundo marido foi um alferes de artilharia da Guarda Republicana de nome António Guimarães e durou apenas cerca de 2 anos. Viveram grande parte do casamento no Porto,dentro do quartel do regimento da Guarda Republicana, o que levou ao fim da união, causado pelo afastamento social e cultural da Poetisa e também pelos abusos psicológicos e físicos que o marido nela infligia.
O terceiro casamento foi com o Médico Mário Lage, que cuidou dela durante uma depressão que tomou conta dela aquando o segundo divórcio. Viveram em Matosinhos, na altura um meio bastante rural, facto que levou depois à infelicidade de Florbela.
Incompreendida pela Sociedade e pela própria Família, deixou-se levar por uma última depressão. Nem o amor do marido conseguiu arrancá-la daquele estado, morreu de causa natural aos 36 anos, diz-se, morreu de tristeza.
"Uma vida trágica para quem só soube escrever sobre a tragédia da vida. Florbela Espanca, uma das Poetisas mais conhecidas da Literatura Portuguesa, foi uma mulher invulgar, resignada a uma existência infeliz e atormentada. Sabia escrever como ninguém, mas tudo o que ela queria era amar e ser amada. Viveu à procura do Amor. Por falta dele morreu."
Antes pelo contrário ela amou "perdidamente" e foi amada por vários homens!
Um dos grandes motivos da sua eterna tristeza foi nunca chegar a ser reconhecida pelo Pai, facto que só aconteceu 19 anos após a sua própria morte; o outro foi a incapacidade de ter filhos e, mais tarde a morte de seu irmão mais novo, pelo qual nutria um amor de mãe.
Chegou a casar e contraiu matrimónio várias vezes.A Poetisa afirma que sempre que casou, casou por amor.
O primeiro marido foi um jovem Professor e durou cerca de 8 anos. Viveram em Évora e foi aí que Florbela descobriu a sua vocação para a Poesia. O início dos convívios na capital, porém, veio romper com esse casamento idílico.
O segundo marido foi um alferes de artilharia da Guarda Republicana de nome António Guimarães e durou apenas cerca de 2 anos. Viveram grande parte do casamento no Porto,dentro do quartel do regimento da Guarda Republicana, o que levou ao fim da união, causado pelo afastamento social e cultural da Poetisa e também pelos abusos psicológicos e físicos que o marido nela infligia.
O terceiro casamento foi com o Médico Mário Lage, que cuidou dela durante uma depressão que tomou conta dela aquando o segundo divórcio. Viveram em Matosinhos, na altura um meio bastante rural, facto que levou depois à infelicidade de Florbela.
Incompreendida pela Sociedade e pela própria Família, deixou-se levar por uma última depressão. Nem o amor do marido conseguiu arrancá-la daquele estado, morreu de causa natural aos 36 anos, diz-se, morreu de tristeza.
"Uma vida trágica para quem só soube escrever sobre a tragédia da vida. Florbela Espanca, uma das Poetisas mais conhecidas da Literatura Portuguesa, foi uma mulher invulgar, resignada a uma existência infeliz e atormentada. Sabia escrever como ninguém, mas tudo o que ela queria era amar e ser amada. Viveu à procura do Amor. Por falta dele morreu."
1 comentário:
http://www.youtube.com/watch?v=m6aRdJn5JsM
;)
é preciso é trá lá lá
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