De teus anos colhendo o doce fruto,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a Fortuna não deixa durar muito;
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuto,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas."
3 comentários:
Imortal.
E lembrei-me de uma música das Três Tristes Tigres... ;)
Saudades, miúda!
para quando uma visita?
Queres ir à capital perto do fim d mês ou isso está contado?
bjooos
Inês de Castro faz-me lembrar um velho poema, chamado "Bitches ain't shit"
Acho que o amor contrariado é o unico que é eterno.
Todos os outros, são eternos, enquanto duram!!
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