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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Poema possível
Orla do mar, Eugénio de Andrade
“Na orla do mar No rumor do vento, Onde esteve a linha Pura do teu rosto Ou só pensamento (e mora, secreto, Intenso, solar, Todo o meu desejo) Aí vou colher A rosa e a palma. Onde a pedra é flor Onde o corpo é alma.”
Visceralmente falando, fazer das tripas coração!! Quantas vezes os poucos recursos emocionais nos fazem crescer à força de serem utilizados à bruta! A tua alma é grande! Dependência não é amor! Gratidão não é amor! O mundo existe para além dos muros do teu jardim... Se lá existe apenas pedra, é porque apenas as flores mais resistentes aí podem sobreviver!! Abre as portas do teu jardim, deixa que as sementes poisem, no que tu achas que é terra árida, limpa as pedrinhas uma por uma, rega com esperança fresca!!
Espera paciente! podes não ser uma flor de Primavera!! Poderás ser uma flor de fim de Verão!! Não queremos que floresça cedo de mais, pois não?
1 comentário:
Visceralmente falando, fazer das tripas coração!!
Quantas vezes os poucos recursos emocionais nos fazem crescer à força de serem utilizados à bruta!
A tua alma é grande!
Dependência não é amor! Gratidão não é amor!
O mundo existe para além dos muros do teu jardim... Se lá existe apenas pedra, é porque apenas as flores mais resistentes aí podem sobreviver!!
Abre as portas do teu jardim, deixa que as sementes poisem, no que tu achas que é terra árida, limpa as pedrinhas uma por uma, rega com esperança fresca!!
Espera paciente! podes não ser uma flor de Primavera!! Poderás ser uma flor de fim de Verão!! Não queremos que floresça cedo de mais, pois não?
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